sábado, 15 de novembro de 2008

Cárcere

Rumina em todo encarcerado,
que se alucina na noite,
que se despedaça no dia,
a utópica sensação de liberdade.
Há um engano em seu olhar,
E o tempo mostrará as suas faces.
A verdade é que a vida faz zombaria de nós.
“Prisioneiro de mim” hoje, sou.

Habita em todo moribundo
Que se arrisca na lida
Que se esconde da vida
A esperança de do mal se libertar
Há um engano em seu olhar
e o tempo já o diz ou o dirá!

Rorigo Lima e Évelim Paixão

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